Depois de deixar o cargo de bispo de Roma e de papa, Bento XVI viajará até Castel Gandolfo, residência de férias dos papas e vila rodeada de jardins luxuriantes e protegida por altos muros, tendo por único horizonte o Lago de Albano e as colinas da natureza. Após a eleição do seu sucessor, instalar-se-á definitivamente no mosteiro Mater Ecclesiae situado nos jardins do Vaticano.
Fundado por João Paulo II
Trata-se de uma instituição fundada em 1994 por João Paulo II, o mosteiro de construção moderna situado nos flancos da colina com os emissores da Rádio Vaticana. A arquitetura é sóbria e despojada, com linhas simplificadas. Ainda que a poluição de Roma tenha pouco peso no interior dos recintos do Vaticano, os muros de tijolos começam a ter uma poeira tipicamente ‘romana’. Entre 1994 e novembro de 2012, o mosteiro acolheu sucessivamente religiosas clarissas, carmelitas, beneditinas e visitandinas. No decurso do seu pontificado, Bento XVI foi visitá-lo três vezes. O mosteiro está resguardado por um alto muro de verdura e assim fica sempre ao abrigo de qualquer olhar. O portão também está encerrado.
No interior, à sua direita, há uma pequena fração de terreno com algumas árvores frutíferas para que as religiosas possam oferecer ao papa legumes frescos mas também doçarias que ele gosta. Tem uma vista espetacular para a ábside da basílica de São Pedro. O edifício tem forma cúbica e conta com dois andares. A capela, de estilo moderno, fica à entrada à esquerda. Pode-se aceder a ela desde o exterior, no fim de uma pequena galeria que permite rezar o terço ao abrigo de intempéries. De lá, goza-se duma vista espetacular sobre a ábside da basílica de S. Pedro, em contra baixo, sobre a cidade de Roma e, no horizonte, sobre os pícaros geralmente com neve dos Apeninos. Numa palavra, uma paisagem que não deixará certamente de lembrar ao papa a sua Baviera natal.
A capela mede cerca de 5 metros sobre 7. A sua decoração é sóbria, o altar está orientado para o Nordeste. Na parte oposta, situava-se até ao presente o espaço fechado e separado por uma grelha de madeira em que viviam as religiosas para reuniões habituais. A assembleia não pode ir além de uma dezena de pessoas, sem contar com as religiosas enclausuradas. Bento XVI escolheu este lugar como o mais apropriado para passar os seus dias de reforma, estudando, lendo, escrevendo e rezando a Bíblia na calma absoluta – apenas o murmúrio dos fontenários ambientais se faz ouvir – com flora e fauna abundantes.
Fundado por João Paulo II
Trata-se de uma instituição fundada em 1994 por João Paulo II, o mosteiro de construção moderna situado nos flancos da colina com os emissores da Rádio Vaticana. A arquitetura é sóbria e despojada, com linhas simplificadas. Ainda que a poluição de Roma tenha pouco peso no interior dos recintos do Vaticano, os muros de tijolos começam a ter uma poeira tipicamente ‘romana’. Entre 1994 e novembro de 2012, o mosteiro acolheu sucessivamente religiosas clarissas, carmelitas, beneditinas e visitandinas. No decurso do seu pontificado, Bento XVI foi visitá-lo três vezes. O mosteiro está resguardado por um alto muro de verdura e assim fica sempre ao abrigo de qualquer olhar. O portão também está encerrado.
No interior, à sua direita, há uma pequena fração de terreno com algumas árvores frutíferas para que as religiosas possam oferecer ao papa legumes frescos mas também doçarias que ele gosta. Tem uma vista espetacular para a ábside da basílica de São Pedro. O edifício tem forma cúbica e conta com dois andares. A capela, de estilo moderno, fica à entrada à esquerda. Pode-se aceder a ela desde o exterior, no fim de uma pequena galeria que permite rezar o terço ao abrigo de intempéries. De lá, goza-se duma vista espetacular sobre a ábside da basílica de S. Pedro, em contra baixo, sobre a cidade de Roma e, no horizonte, sobre os pícaros geralmente com neve dos Apeninos. Numa palavra, uma paisagem que não deixará certamente de lembrar ao papa a sua Baviera natal.
A capela mede cerca de 5 metros sobre 7. A sua decoração é sóbria, o altar está orientado para o Nordeste. Na parte oposta, situava-se até ao presente o espaço fechado e separado por uma grelha de madeira em que viviam as religiosas para reuniões habituais. A assembleia não pode ir além de uma dezena de pessoas, sem contar com as religiosas enclausuradas. Bento XVI escolheu este lugar como o mais apropriado para passar os seus dias de reforma, estudando, lendo, escrevendo e rezando a Bíblia na calma absoluta – apenas o murmúrio dos fontenários ambientais se faz ouvir – com flora e fauna abundantes.
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