O Conselho Permanente da Conferência Episcopal Portuguesa (CEP) reagiu hoje em comunicado à renúncia de Bento XVI ao pontificado, anunciada no último dia 11, elogiando a «corajosa lucidez» do Papa alemão. «Com surpresa recebemos a notícia da decisão do Papa Bento XVI de renunciar ao ministério que recebeu como bispo de Roma, sucessor de Pedro e pastor da Igreja universal. Mas esta surpresa depressa se tornou em admiração agradecida pela sua corajosa lucidez em reconhecer as limitações de saúde e forças para exercer adequadamente o ministério ao serviço da Igreja e para bem de toda a humanidade?, refere uma nota do organismo, apresentada hoje em Fátima, citada pela Agência Ecclesia.
Os bispos portugueses sustentam que com este gesto, o Papa, «servo dos servos de Deus», «ensina que todo o poder na Igreja é serviço». Os membros do Conselho Permanente da CEP aludem ao «estilo pessoal de grande simplicidade» com que o Papa eleito em abril de 2005 «comunicou acessivelmente o seu pensamento culto e profundo» bem como «a coragem heroica com que afrontou os problemas que surgiram e defendeu a paz, a justiça e os mais pobres». «Queremos agradecer a Deus o precioso dom do pontificado de Bento XVI, que nos revelou uma fé forte e constante; o zelo apostólico de quem se fez tudo para todos, não excluindo ninguém independentemente da sua ideologia ou religião», acrescenta o texto.
O episcopado católico português manifesta «afeto e gratidão» ao Papa resignatário e associa-se «à sua futura missão que assim resumiu: "Quero servir de todo o coração, com uma vida consagrada à oração, a santa Igreja de Deus"». «Pedimos a oração dos católicos e de todos os crentes para que os cardeais, inspirados pela conclusão do Concílio de Jerusalém – "O Espírito Santo e nós assim decidimos" –, saibam discernir e escolher o candidato mais apto para assumir a missão de sucessor do apóstolo Pedro», conclui o comunicado, numa alusão ao próximo conclave.
Os bispos portugueses sustentam que com este gesto, o Papa, «servo dos servos de Deus», «ensina que todo o poder na Igreja é serviço». Os membros do Conselho Permanente da CEP aludem ao «estilo pessoal de grande simplicidade» com que o Papa eleito em abril de 2005 «comunicou acessivelmente o seu pensamento culto e profundo» bem como «a coragem heroica com que afrontou os problemas que surgiram e defendeu a paz, a justiça e os mais pobres». «Queremos agradecer a Deus o precioso dom do pontificado de Bento XVI, que nos revelou uma fé forte e constante; o zelo apostólico de quem se fez tudo para todos, não excluindo ninguém independentemente da sua ideologia ou religião», acrescenta o texto.
O episcopado católico português manifesta «afeto e gratidão» ao Papa resignatário e associa-se «à sua futura missão que assim resumiu: "Quero servir de todo o coração, com uma vida consagrada à oração, a santa Igreja de Deus"». «Pedimos a oração dos católicos e de todos os crentes para que os cardeais, inspirados pela conclusão do Concílio de Jerusalém – "O Espírito Santo e nós assim decidimos" –, saibam discernir e escolher o candidato mais apto para assumir a missão de sucessor do apóstolo Pedro», conclui o comunicado, numa alusão ao próximo conclave.
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