D. Manuel Monteiro de Castro, cardeal português e penitenciário-mor da Santa Sé, esteve com os jornalistas portugueses em Roma a falar sobre o legado de Bento XVI. Destacando as áreas da fé, da caridade e da paz como marcantes do seu pontificado, o prelado lembrou que «em grande parte dos seus escritos, aparece a palavra beleza».
O cardeal que foi nomeado por Bento XVI e irá participar pela primeira vez num Conclave, afirmou aos jornalistas no final do encontro que o ainda Papa se mostra «tranquilo e muito animado». «Uma pessoa que consegue ter uma relação com Deus, que esteve nos lugares mais difíceis do mundo e nunca teve problema, é porque confia em Deus», declarou o cardeal.
Afirmando que muitas vezes «não se publica a totalidade do que se diz», e que por isso por vezes «não se compreende a mensagem que pretendemos passar», D. Manuel Monteiro de Castro defende que isso não é culpa de quem transmite a mensagem. «Temos pena que assim seja, mas a culpa não é nossa, a mim só me preocupa se eu faço algo que não estava bem», disse.
Falando sobre o legado que este Papa deixa, o penitenciário-mor da Santa Sé fala sobre as suas «obras magníficas» defende que o Papa deverá continuar a «escrever». «O facto de ele deixar de ser Papa não significa que ele vá deixar de escrever ou de falar connosco», concluiu.
O cardeal que foi nomeado por Bento XVI e irá participar pela primeira vez num Conclave, afirmou aos jornalistas no final do encontro que o ainda Papa se mostra «tranquilo e muito animado». «Uma pessoa que consegue ter uma relação com Deus, que esteve nos lugares mais difíceis do mundo e nunca teve problema, é porque confia em Deus», declarou o cardeal.
Afirmando que muitas vezes «não se publica a totalidade do que se diz», e que por isso por vezes «não se compreende a mensagem que pretendemos passar», D. Manuel Monteiro de Castro defende que isso não é culpa de quem transmite a mensagem. «Temos pena que assim seja, mas a culpa não é nossa, a mim só me preocupa se eu faço algo que não estava bem», disse.
Falando sobre o legado que este Papa deixa, o penitenciário-mor da Santa Sé fala sobre as suas «obras magníficas» defende que o Papa deverá continuar a «escrever». «O facto de ele deixar de ser Papa não significa que ele vá deixar de escrever ou de falar connosco», concluiu.
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