O Pe. Federico Lombardi, porta-voz da Santa Sé, anunciou hoje que os
dois cardeais eleitores em falta, D. Jean-Baptiste Pham Minh Mân, do
Vietname, e D. Kazimierz Nycz, da Polónia, irão juntar-se amanhã e hoje,
respetivamente, ao colégio cardinalício. Isto depois de hoje terem já
prestado juramento os outros três que faltavam: D. Antonius Naguib, do
Egito; D. John Tong Hon, de Hong Kong, China; e D. Karl Lehmann, da
Alemanha. Além dessa medida, os cardeais decidiram hoje que amanhã
haveria também trabalhos das congregações da parte da tarde. Uma vez que
não foi anunciada data de início do Conclave, a expetativa é de que,
nos trabalhos de amanhã, se possa chegar a uma conclusão sobre a data de
início do Conclave que elegerá o novo Papa.
Em relação aos trabalhos de hoje, o conjunto de 153 cardeais começou por dar os parabéns a três cardeais que já celebraram ou irão celebrar o seu aniversário durante as congregações, antes de se debruçarem sobre outros assuntos. «Houve 18 intervenções de cardeais de todo o mundo, sobre assuntos muito diversos, que eleva o total para 51 cardeais que já intervieram, de todos os continentes. O tema principal abordado acabou por ser a Igreja no mundo de hoje, as exigências da Nova Evangelização, relatórios dos dicastérios da Santa Sé. Também se falou do perfil do novo Papa, o que se espera que o novo Papa faça», informou o Pe. Lombardi, sem entrar em pormenores sobre os aspetos discutidos em relação ao perfil do novo Papa.
Esta demora na fixação da data deve-se, segundo o porta-voz da Santa Sé disse aos jornalistas hoje, a um caminho de preparação e reflexão que está a ser feito pelos cardeais. «Sente-se no colégio de cardeais vontade de uma preparação séria, aprofundada, e não se sentiu oportuno decidir ainda uma data sobre o Conclave, em respeito à dinâmica de reflexão e ponderação que se está a seguir», disse o Pe. Lombardi, que acrescentou que não é correto fazer uma ligação entre esta demora e a expetativa de um Conclave rápido. «Este é um tempo de reflexão e não significa que se esteja a demorar o início do Conclave para que depois o Conclave seja muito rápido, não faz sentido fazer essa ligação», defendeu.
Os cardeais americanos cancelaram a sua habitual conferência de imprensa para hoje, o que sausou alguma entranheza. Questionado várias vezes sobre isso por parte dos jornalistas americanos, o Pe. Lombardi disse desconhecer as razões oficiais, mas falou numa necessidade de recolhimento e deum «caminho» diferente de outros eventos. «Pode ser que entre os cardeais tenham decidido as melhores formas de passar a comunicação para fora, mas isso é algo sobre o qual não nos pronunciamos. No entanto, estas congregações gerais seguem um caminho diferente de um Sínodo ou de um Congresso, onde se tenta passar o máximo de informação. Aqui o processo é diferente», disse o porta-voz, apesar de reforçar a vontade de dar o máximo de informação possível à opinião pública.
Sobre a morte de Hugo Chávez, o Pe. Lombardi informou que o cardeal Jorge Ursoa Savino já manifestou as suas condolências, e que não tinha nenhuma informação sobre uma mensagem ou comunicado oficial da parte de qualquer organismo da Santa Sé sobre o assunto.
Em relação aos trabalhos de hoje, o conjunto de 153 cardeais começou por dar os parabéns a três cardeais que já celebraram ou irão celebrar o seu aniversário durante as congregações, antes de se debruçarem sobre outros assuntos. «Houve 18 intervenções de cardeais de todo o mundo, sobre assuntos muito diversos, que eleva o total para 51 cardeais que já intervieram, de todos os continentes. O tema principal abordado acabou por ser a Igreja no mundo de hoje, as exigências da Nova Evangelização, relatórios dos dicastérios da Santa Sé. Também se falou do perfil do novo Papa, o que se espera que o novo Papa faça», informou o Pe. Lombardi, sem entrar em pormenores sobre os aspetos discutidos em relação ao perfil do novo Papa.
Esta demora na fixação da data deve-se, segundo o porta-voz da Santa Sé disse aos jornalistas hoje, a um caminho de preparação e reflexão que está a ser feito pelos cardeais. «Sente-se no colégio de cardeais vontade de uma preparação séria, aprofundada, e não se sentiu oportuno decidir ainda uma data sobre o Conclave, em respeito à dinâmica de reflexão e ponderação que se está a seguir», disse o Pe. Lombardi, que acrescentou que não é correto fazer uma ligação entre esta demora e a expetativa de um Conclave rápido. «Este é um tempo de reflexão e não significa que se esteja a demorar o início do Conclave para que depois o Conclave seja muito rápido, não faz sentido fazer essa ligação», defendeu.
Os cardeais americanos cancelaram a sua habitual conferência de imprensa para hoje, o que sausou alguma entranheza. Questionado várias vezes sobre isso por parte dos jornalistas americanos, o Pe. Lombardi disse desconhecer as razões oficiais, mas falou numa necessidade de recolhimento e deum «caminho» diferente de outros eventos. «Pode ser que entre os cardeais tenham decidido as melhores formas de passar a comunicação para fora, mas isso é algo sobre o qual não nos pronunciamos. No entanto, estas congregações gerais seguem um caminho diferente de um Sínodo ou de um Congresso, onde se tenta passar o máximo de informação. Aqui o processo é diferente», disse o porta-voz, apesar de reforçar a vontade de dar o máximo de informação possível à opinião pública.
Sobre a morte de Hugo Chávez, o Pe. Lombardi informou que o cardeal Jorge Ursoa Savino já manifestou as suas condolências, e que não tinha nenhuma informação sobre uma mensagem ou comunicado oficial da parte de qualquer organismo da Santa Sé sobre o assunto.
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